Jornalista de nascença
Caroline Pinheiro
João e Silvana têm dois filhos. Renata é um deles. Original de Porto Alegre, entretanto, morou a vida toda em Gravataí. Na infância, era quase moleque: adorava jogar futebol e subir em árvores com os amigos da rua. “Fui criada como gurizinho. Só quando meus amigos da rua cresceram, me excluíram do clubinho e passaram a não gostar mais de meninas é que comecei a brincar de casinha, de boneca, virar menina mesmo.”
Adora chocolate, mas foi na sexta série que conheceu sua maior paixão: o futebol. Na aula, a professora propôs uma competição de crônica esportiva na qual Renata escrevia sobre seu time e, na semana seguinte, seu colega respondia. “A gente fazia réplica, tréplica; aí começou meu interesse por futebol”. Sobre a imparcialidade dos jornalistas esportivos, arrisca-se a dizer que os profissionais devem separar o coração da razão. “Tu aprendes que na hora que estás exercendo a profissão deves conseguir abandonar aquele lado sentimental pelo teu time para, então, dizer se ele está indo mal ou não _ coisa que tu não farias no papel de torcedor.”
Renata, a menina entre os vizinhos da rua |
Adora chocolate, mas foi na sexta série que conheceu sua maior paixão: o futebol. Na aula, a professora propôs uma competição de crônica esportiva na qual Renata escrevia sobre seu time e, na semana seguinte, seu colega respondia. “A gente fazia réplica, tréplica; aí começou meu interesse por futebol”. Sobre a imparcialidade dos jornalistas esportivos, arrisca-se a dizer que os profissionais devem separar o coração da razão. “Tu aprendes que na hora que estás exercendo a profissão deves conseguir abandonar aquele lado sentimental pelo teu time para, então, dizer se ele está indo mal ou não _ coisa que tu não farias no papel de torcedor.”
Desde pequena demonstrou seu gosto pela escrita |
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