Quando comecei a pesquisar sobre a vida de Salomão Scliar encontrava apenas referências ao seu trabalho como fotógrafo e a um único filme que tinha feito, há 60 anos. Era a matéria sobre um cineasta de um filme só. Inusitado. A pesquisa, todavia, permitiu que eu descobrisse que seu trabalho foi muito além.
Realmente, Salomão dirigiu apenas um longa-metragem de ficção, seu Vento Norte. Contudo, trabalhou na equipe de cinematografia de outras películas como Inconfidência Mineira, Inocência e Caminhos do Sul, além de realizar alguns curtas documentais.
Algo mais começou a chamar minha atenção. A história de sua família, os Scliar. Primo do escritor Moacyr e irmão do pintor Carlos, Salomão tinha a arte em suas veias. Acabei descobrindo que discutia-se política e literatura em sua casa. Todo esse interesse resultou em alguém preocupado em pesquisar e documentar. Salomão, além de fotógrafo e cineasta, editou álbuns e livros, com gravuras, fotografias e a história do Rio Grande do Sul e do Brasil.
Algo mais começou a chamar minha atenção. A história de sua família, os Scliar. Primo do escritor Moacyr e irmão do pintor Carlos, Salomão tinha a arte em suas veias. Acabei descobrindo que discutia-se política e literatura em sua casa. Todo esse interesse resultou em alguém preocupado em pesquisar e documentar. Salomão, além de fotógrafo e cineasta, editou álbuns e livros, com gravuras, fotografias e a história do Rio Grande do Sul e do Brasil.
Minha visita ao Museu de Comunicação Hipólito da Costa comprovou isso. Eles ainda estão organizando seu acervo, mas já pude ter contato com álbuns editados por ele, como Rio Grande do Sul histórico e Porto Alegre antigo. A pesquisa segue, em breve conto mais sobre o que descobri desse viajante das imagens.
0 comentários:
Postar um comentário